23 C
Maricá
quinta-feira, outubro 31, 2024
More
    InícioHora NewsReino Unido aciona militares contra crise de combustível

    Reino Unido aciona militares contra crise de combustível

    Data:

    Últimas Notícias

    Chip da beleza: Entenda o implante hormonal e o risco de câncer de mama

    A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu o...

    Enchente repentina em Valência deixa 64 mortos e causa destruição

    Uma enchente devastadora atingiu Valência, na Espanha, deixando 64...

    Maricá ganha faculdade de Medicina

    Com apoio do deputado Washington Quaquá (PT-RJ), curso foi...

    Militares britânicos em uniforme de combate chegaram a um depósito da British Petroleum nesta segunda-feira (4), depois que o governo determinou que o Exército ajude a distribuir combustíveis para enfrentar uma grande falta de caminhoneiros, informou um repórter da Reuters.

    Toda as cadeias de suprimento do Reino Unido, da carne de porco e de ave à gasolina, aos remédios e ao leite, estão à beira do colapso devido à carência de mão de obra decorrente do Brexit e da pandemia.

    As compras de combustível por impulso, em meio à falta de caminhoneiros, provocaram cenas de caos em grandes cidades na semana passada, com longas filas de motoristas. Alguns trocaram socos nas bombas, enquanto outros armazenaram combustível em garrafas velhas de água.

    “Como precaução, convocamos os motoristas extras”, disse o ministro das Finanças britânico, Rishi Sunak, à rádio LBC.

    “A situação está melhorando agora, acho, há mais de uma semana todos os dias está melhorando, e à medida que a procura volta a níveis mais normais, a grande expectativa é que as coisas se resolverão.”

    Repórteres da Reuters disseram ter visto ao menos duas dezenas de postos de combustível ainda fechados em Londres e no sul da Inglaterra. Motoristas ainda faziam fila diante dos postos abertos.

    A Associação de Varejistas de Petróleo disse que cerca de 22% dos postos da capital inglesa e do sudeste ainda estão sem combustível, e seu diretor executivo, Gordon Balmer, disse que pode levar de uma semana a dez dias para os estoques voltarem ao normal.

    Fonte: Agência Brasil.

    spot_imgspot_img
    Sara Celestino
    Sara Celestinohttps://gazeta24horasrio.com.br
    Repórter-fotográfica, atuando na produção de conteúdo com objetivo de compartilhar a melhor informação para manter você bem-informado! E-mail. [email protected]

    +Populares

    spot_img

    DEIXE UMA RESPOSTA

    Por favor digite seu comentário!
    Por favor, digite seu nome aqui