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Governo do RJ determina o retorno presencial de servidores

Medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial. Trabalhadores com comorbidades ou que possuem alguma doença que impeça a imunização ainda não precisam retornar às atividades presenciais.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro determinou o retorno presencial dos servidores. A determinação inclui os profissionais vacinados e não-vacinados. A medida foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial do estado na noite de terça-feira (19).

Os trabalhadores que tomaram a segunda dose ou a dose única da vacina contra a Covid-19 poderão retornar ao trabalho 14 dias depois. Quem deixou de se vacinar também terá que voltar de forma presencial.

Os servidores com comorbidades ou que possuem alguma doença que impeça a imunização ainda não precisam retornar às atividades presenciais.

Neste caso, são consideradas as seguintes doenças:

  • Cardiopatias graves ou descompensadas (insuficiência cardíaca, infartados, revascularizados, portadores de arritmias, hipertensão arterial sistêmica descompensada) e miocardiopatias de diferentes etiologias (insuficiência cardíaca, miocardiopatia isquêmica);
  • Pneumopatias graves ou descompensados (dependentes de oxigênio, asma moderada/grave, DPOC);
  • Imunodepressão e imunossupressão;
  • Doenças renais crônicas em estágio avançado (graus 3, 4 e 5);
  • Doenças cromossômicas com estado de fragilidade imunológica;
  • Neoplasia maligna (exceto câncer não melanótico de pele);
  • Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme e talassemia).

Os trabalhadores deverão encaminhar o laudo médico a contraindicação à imunização, no caso de quem não pode tomar a vacina ao e-mail institucional da chefia imediata.

As gestantes e lactantes também ficam dispensadas da obrigatoriedade do trabalho presencial.

Retorno às escolas

Na próxima segunda-feira (25), também os 725 mil alunos da rede estadual de educação podem voltar às escolas, com turmas 100% presenciais. Haverá, no entanto, aulas de reforço remotas no contraturno.

As unidades já estavam liberadas para o retorno presencial desde agosto, mas com capacidade reduzida.

Fonte: G1

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