A lavadeira de um hospital escreveu um livro de poesias inspirado em histórias ocultas por detrás de lençóis e roupas que ela lava todos os dias, de pessoas desconhecidas que usaram as peças nesta pandemia.

O livro chamado “Servicio de lavandería” – Serviço de Lavanderia, na tradução em português – rendeu à espanhola Begoña Rueda, de 29 anos, o prêmio de poesia da editora espanhola Hiperión.

A autora relata nos versos os lugares poucos visitados nos hospitais e fala também dos profissionais invisíveis que lavam roupas e fazem a comida para os pacientes, gente que faz o trabalho pesado.