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    Abortivo proibido no Brasil é vendido na Uruguaiana

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    Não precisa procurar muito. Quem mora no Rio sabe que todo tipo de mercadoria é vendido nas áreas de comércios populares, desde a roupa da última série de sucesso nos serviços de streaming, como os trajes de “Round Six”, até remédios proibidos de serem vendidos pela lei brasileira, como medicamentos que provocam aborto e estimulantes sexuais.

    Uma reportagem da TV Globo flagrou ambulantes agindo livremente, nos arredores da Uruguaiana, uma das áreas mais movimentadas do comércio carioca, no Centro do Rio. Na saída do metrô, em um dos trechos com maior fluxo de pessoas, os ambulantes abordam principalmente mulheres e casais para oferecer Cytotec. O medicamento foi criado originalmente para o tratamento de úlcera, mas também é usado com efeito abortivo.

    A cartela do remédio, proibido no Brasil, chega a custar R$ 600 na mão do camelô. O vendedor ainda indica a quantidade de comprimidos a ser ingerida pelo paciente, afirmando que o produto se encontra na validade.

    O Cytotec é um medicamento cuja venda direta ao consumidor é proibida. Em alguns casos, o uso só é autorizado com internação no hospital e acompanhamento médico. O uso do medicamento por conta própria pode causar sérios danos à saúde. Nos casos mais graves, pode levar à morte.

    Além do Cytotec, o Pramil, um estimulante sexual masculino que também é proibido no Brasil, também é vendido nas esquinas do comércio popular do Rio.

    A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) afirmou que agentes atuam diariamente na região e que vai enviar uma equipe ao local para verificar a denúncia. A prefeitura afirmou ainda que guardas municipais e agentes da (Seop) só podem atuar se for uma situação de flagrante.

    A Polícia Civil disse que investiga a ação de pessoas que vendem medicamentos ilegais no Centro. E que, na última operação, a delegacia da área prendeu três homens. A polícia afirmou ainda que faz fiscalizações e operações em conjunto com a Receita Federal e outras instituições para reprimir a compra e venda de produtos ilegais.

    Fonte: G1

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    Paulo Celestino
    Paulo Celestinohttps://gazeta24horasrio.com.br
    Repórter-fotográfico, cinegrafista, jornalista e produtor audiovisual. Quando uma notícia é verdadeira, essa informação é divulgada por diversos meios de comunicação, pois se é de interesse público, é deve da imprensa divulgá-la. [email protected]

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