Foto: Força Aérea Brasileira 

Mais um grupo de repatriados brasileiros procedentes de Israel desembarcou na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (12). O avião KC-30 (Airbus A330 200), pousou por volta das 2h40, com 214 pessoas. Este é o segundo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) trazendo brasileiros que estavam retidos em consequência do conflito entre Israel e o Hamas. 

O primeiro avião de resgate trazendo brasileiros pousou na Base Aérea de Brasília na madrugada de quarta-feira (11). O KC-30, que decolou de Tel Aviv às 14h12 (horário de Brasília) de terça-feira (10), trouxe 211 passageiros. Desse total, 107 pessoas desembarcaram em Brasília e 104 seguiram para o Rio de Janeiro em dois aviões da FAB.

O governo federal mobilizou a repatriação dos brasileiros devido ao confronto iniciado no último fim de semana entre Israel e o grupo Hamas, no Oriente Médio. Estão previstos mais quatro voos até domingo (15) na chamada Operação Voltando em Paz, coordenada pelos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores. Neste primeiro momento, a estimativa é retirar 900 brasileiros que estão em Israel e na Palestina.

Mais aviões

As próximas aeronaves com repatriados pousarão no Recife, em São Paulo e as duas últimas no Rio de Janeiro. Para o deslocamento até o destino final de cada um as passagens serão custeadas pela empresa aérea Azul. A parceria é uma articulação da Presidência da República com a companhia.

O Itamaraty já colheu os dados de pelo menos 2,7 mil brasileiros interessados em deixar o Oriente Médio e voltar ao Brasil. A maioria é de turistas que visitavam Tel Aviv e Jerusalém quando, no último sábado (7), o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deflagrou um ataque contra o território israelense. Seguiu-se, então, forte reação militar de Israel, que passou a bombardear a Faixa de Gaza.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Força Aérea Brasileira 

Mais um grupo de repatriados brasileiros procedentes de Israel desembarcou na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (12). O avião KC-30 (Airbus A330 200), pousou por volta das 2h40, com 214 pessoas. Este é o segundo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) trazendo brasileiros que estavam retidos em consequência do conflito entre Israel e o Hamas. 

O primeiro avião de resgate trazendo brasileiros pousou na Base Aérea de Brasília na madrugada de quarta-feira (11). O KC-30, que decolou de Tel Aviv às 14h12 (horário de Brasília) de terça-feira (10), trouxe 211 passageiros. Desse total, 107 pessoas desembarcaram em Brasília e 104 seguiram para o Rio de Janeiro em dois aviões da FAB.

O governo federal mobilizou a repatriação dos brasileiros devido ao confronto iniciado no último fim de semana entre Israel e o grupo Hamas, no Oriente Médio. Estão previstos mais quatro voos até domingo (15) na chamada Operação Voltando em Paz, coordenada pelos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores. Neste primeiro momento, a estimativa é retirar 900 brasileiros que estão em Israel e na Palestina.

Mais aviões

As próximas aeronaves com repatriados pousarão no Recife, em São Paulo e as duas últimas no Rio de Janeiro. Para o deslocamento até o destino final de cada um as passagens serão custeadas pela empresa aérea Azul. A parceria é uma articulação da Presidência da República com a companhia.

O Itamaraty já colheu os dados de pelo menos 2,7 mil brasileiros interessados em deixar o Oriente Médio e voltar ao Brasil. A maioria é de turistas que visitavam Tel Aviv e Jerusalém quando, no último sábado (7), o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deflagrou um ataque contra o território israelense. Seguiu-se, então, forte reação militar de Israel, que passou a bombardear a Faixa de Gaza.

Fonte: Agência Brasil

28 C
Maricá
quinta-feira, abril 10, 2025
More
More
InícioCovid-19OMS diz que é cedo para estabelecer se Ômicron tem maior gravidade

OMS diz que é cedo para estabelecer se Ômicron tem maior gravidade

Data:

Últimas Notícias

Maricá discute racismo e bullying nas escolas em audiência pública

A Câmara Municipal de Maricá realiza, nesta quinta-feira (10),...

Maricá terá seis dias de funcionamento reduzido no serviço público em abril

O município de Maricá, na Região Metropolitana do Rio,...

Empresas são multadas por descarte ilegal de resíduos em área controlada pelo tráfico

Três empresas investigadas por envolvimento no descarte irregular de...

A variante Ômicron já foi detectada em 57 países, no entanto mais de 99% dos casos de covid-19 continuam a ser causados pela Delta. Embora a nova cepa do coronavírus esteja se disseminando rapidamente pela África do Sul, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que ainda é cedo para tirar conclusões sobre a sua transmissibilidade ou o impacto no combate à pandemia em nível global.
Na África do Sul, onde a Ômicron foi registrada pela primeira vez, a incidência continua a aumentar, tendo sido notificados 62.021 novos casos entre 29 de novembro e 5 de dezembro – um aumento de 111% em relação à semana anterior, de acordo com o último relatório epidemiológico da OMS. Até agora, segundo o mesmo documento, já foram detectados casos da variante em 57 países.

“Considerando, no entanto, a circulação predominante da variante Delta em muitos países, particularmente na Europa e nos Estados Unidos, é muito cedo para tirar qualquer conclusão sobre o impacto que a Ômicron terá na epidemiologia global de covid-19”, esclarecem os especialistas no relatório divulgado nessa quarta-feira (8), antes de entrevista coletiova da OMS.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças estima que essa variante mais recente se torne dominante na Europa nos próximos meses. Porém, os especialistas consideram que é necessária mais informação para verificar se a Ômicron é mais infeciosa do que as outras estirpes ou se as vacinas poderão ser menos eficazes.

“Embora pareça haver provas de que a variante Ómicron pode ter uma vantagem de crescimento sobre outras em circulação, não se sabe se isso significa que tem maior transmissibilidade”, acrescenta o relatório.

Impacto

Na entrevista coletiva de ontem, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, pediu o compartilhamento de informação das autoridades nacionais com a comunidade internacional relativas à Ômicron, para melhor acompanhamento, lembrando que os dados que existem e a informação que se conhece são preliminares e que é muito cedo para conclusões sólidas em relação à variante.

“Dados preliminares da África do Sul sugerem um risco de reinfeção mais elevado com a Ômicron, mas são necessários mais dados para tirar conclusões sólidas. Existem também elementos que fazem pensar que a Ômicron provoca sintomas menos graves do que a Delta, mas também aqui é ainda demasiado cedo para haver certeza”, afirmou.

O diretor-geral da OMS admitiu que a Ômicron “pode ter grande impacto no desenvolvimento da pandemia”, mas insistiu que é cedo para conclusões definitivas sobre a eficácia das vacinas atuais contra a covid-19 em relação à nova variante, assim como sobre os tratamentos, a transmissibilidade e outros fatores.

“Temos de perceber bem se a variante Ômicron pode substituir a Delta e, por isso, pedimos aos países que aumentem a vigilância, os testes e a sequenciação genética”, insistiu.

De acordo com o documento, nos últimos 60 dias, dos 900 mil casos analisados pela rede global de laboratórios Gisaid (umas das redes de análise do SARS-CoV-2 com que trabalha a OMS), mais de 99% continuam a ser causados pela variante Delta e apenas 713 (0,1 por cento) pela Ômicron. No entanto, em uma semana, os casos de Ômicron detectados pela rede Gisaid passaram de 14 para os atuais 713.

Além disso, a Ómicron já supera os casos de outras variantes detectadas anteriormente, como a Alfa ou a Gama.

Internações

Na África do Sul, foi registrado aumento de 82% nas internações por covid-19 durante a semana até 4 de dezembro, mas ainda não se determinou quantos desses casos foram causados pela Ômicron. Os especialistas estimam que entre 60% e 80% da população sul-africana já foram infectada pela nova cepa do coronavírus, estando vacinados apenas cerca de 35%.

Os dados ainda não são suficientes para concluir se essa estirpe poderá provocar doença mais grave, mas dos 212 casos confirmados em 6 de dezembro na União Europeia, todos foram classificados como assintomáticos ou leves.

A OMS considera que “mesmo que a gravidade seja igual ou potencialmente menor do que a da Delta, prevê-se que as internações aumentem se mais pessoas forem infectadas”.

“É preciso ter mais informação para compreender totalmente o quadro clínico das pessoas infectadas com a Ômicron”, adianta o relatório.

Na semana passada, a OMS informou que dados preliminares sugeriam que as mutações da Ômicron podem reduzir a capacidade de proteção imunitária em pessoas recuperadas ou vacinadas contra uma reinfeção. No entanto, ainda não há informação suficiente para essa conclusão.

A farmacêutica Pfizer divulgou resultados preliminares de um estudo que sugere que duas doses de sua vacina contra a covid-19 são eficientes para neutralizar a variante, mas que são necessárias três doses para uma inoculação eficaz.

A Deborah Cromer, investigadora do Insitituto Kirby da Universidade de Nova Gales do Sul, afirmou ao The Guardian que há “dados preliminares que indicam quebra na imunidade contra a Ômicron”, de acordo com análises do sangue de pessoas que recuperaram da covid-19 ou que já foram vacinadas.

“Todos os estudos mostram menos imunidade contra a Ômicron do que contra a estirpe original do coronavírus, no entanto, as quedas registadas variam muito”, disse. “Os resultados que obtivemos, até agora, da imunidade das pessoas contra a nova cepa variam de metade a um quadragésimo da imunidade presente contra a estirpe original”.

Por isso, os especialistas acreditam que é necessário um reforço na imunidade para garantir mais proteção contra a variante.

O secretário-geral da OMS reafirmou também, ontem, a necessidade de acelerar a vacinação contra a covid-19 da população de maior risco.

“Se os países esperarem seus hospitais começarem a ficar cheios, será demasiado tarde, temos de agir já”.

A variante Ômicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde, foi detectada na África Austral e desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infeções em vários países de todos os continentes.

Fonte: Agência Brasil.

spot_imgspot_img
Sara Celestino
Sara Celestinohttps://gazeta24horasrio.com.br
Repórter-fotográfica, atuando na produção de conteúdo com objetivo de compartilhar a melhor informação para manter você bem-informado! E-mail. gazetarj@gmail.com

Institucional

spot_img

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui