O Conselho de Administração de MARAEY, o mais importante complexo turístico-residencial sustentável do Brasil, que será construído em Maricá, aprovou a implementação de mais de 400 ações sociais, ambientais e de governança associadas ao compromisso do empreendimento com a Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Como parte da atribuição, os executivos de MARAEY entregarão à organização, em junho, um relatório robusto de prestação de contas pelo primeiro ano de trabalho.
As iniciativas aprovadas, que serão realizadas até o ano de 2030 e contribuem para o cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, fazem parte da estratégia EESG de MARAEY para estimular e fortalecer o impacto social positivo e o desenvolvimento responsável da região leste metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Neste contexto, MARAEY se compromete com o investimento de 0,7% de toda a receita do empreendimento em projetos com foco socioambiental, que serão geridos pelo Instituto MARAEY. O instituto foi criado em outubro de 2020 e entrará em operação ainda este ano, com o início das obras.
O CEO de MARAEY, Emilio Izquierdo, lembra que esse movimento da ONU tem como objetivo mobilizar as empresas a adotarem, em suas práticas de negócios, dez princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente, entre outras.
“É importante destacar que, ao nos associarmos com o Pacto Global da ONU, nós reafirmamos o nosso compromisso com os direitos humanos e trabalhistas, a proteção ambiental e o combate à corrupção”, afirma.
MARAEY, que já conta com premiações e selos de reconhecimento mundial – como o 2021 Leadership Award para América Latina, o selo BIOSPHERE e as pré-certificações Sustainable SITES Initiative GOLD e Geo Sustainable – desponta como exemplo internacional de investimento responsável, através das suas políticas EESG.
“Diante do momento atual, com as perspectivas de um pós-pandemia, acreditamos na forte retomada do investimento global focado em ESG. Nossos princípios e valores, que fomentam a proteção do meio ambiente, a inclusão das comunidades do entorno e o desenvolvimento econômico sustentável da região, colocam MARAEY numa posição de destaque neste cenário”, completa.
ESG é uma iniciativa ligada à ONU que tem ganhado cada vez mais relevância no mercado. Reconhecer sua importância pode, inclusive, ajudar investidores a tomarem decisões com base em políticas relacionadas ao meio ambiente, responsabilidade social e ética nas empresas. O Brasil vivencia a ascensão deste conceito e estudos recentes comprovam que as empresas brasileiras aceleraram suas práticas sustentáveis em um movimento sem volta.
Em MARAEY, as medidas para a concretização dos ODS serão promovidas a partir da área de Responsabilidade Social Corporativa da empresa, por meio de políticas internas dedicadas a temas fundamentais, como: o crescimento econômico de Maricá e do entorno; a geração de emprego de qualidade, especialmente para mulheres e jovens; a melhoria da qualificação profissional dos trabalhadores da região e a promoção da educação como ferramenta de progresso e desenvolvimento; a criação de um espaço urbano inclusivo, seguro, acessível, transformador e sustentável; e o investimento em infraestruturas de tecnologia e comunicações, eficiência energética, digitalização e mobilidade sustentável.
O diretor executivo do empreendimento, David Galipienzo, destaca que nem todos os pilares estarão somente sob a área de Responsabilidade Social Corporativa.
“É importante reforçar que muitas das ações adotadas por nós serão implementadas através da própria atividade da empresa no dia a dia, na construção e gestão de MARAEY, equilibrando proteção ambiental, sustentabilidade, crescimento econômico e bem-estar social”, conta.
Sobre MARAEY
MARAEY será desenvolvido na Costa do Sol, em Maricá. Em seu braço turístico, o empreendimento contará com quatro hotéis cinco estrelas, que receberão uma média de 300 mil turistas por ano. O projeto, que terá a filosofia de uma Smart City, oferecerá ainda novas moradias de diferentes tipologias com serviços integrados como escola, hospital, universidade de hotelaria de padrão internacional, shopping e negócios, além de inúmeras atividades de lazer e esportivas.
Com uma ocupação predial de apenas 6,6% do terreno, dentro dos 840 hectares do empreendimento será criada a segunda maior Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de restinga do Estado do Rio, e quinta do Brasil. E as cerca de 200 famílias de pescadores que vivem na comunidade de Zacarias serão beneficiadas pela regularização fundiária, pela urbanização com o mesmo padrão do empreendimento e pelo incentivo à cultura e à pesca locais.
O investimento privado previsto é da ordem de R$ 11 bilhões, com arrecadação de impostos de R$ 7,2 bilhões durante os primeiros 14 anos (construção e consolidação de vendas) e mais R$ 1 bilhão anual na operação, com geração de 36 mil empregos, quando MARAEY estiver em pleno funcionamento.
Fonte: Amanda Barros.
Fabuloso! Parabéns pela grande feliz criativa e próspera ideia!!!! Acredito que se os caiçara da região serem aproveitados e treinados com formação específica para seus segmentos, tipo pescadores na área de fiscalização, proteção e controle de precária predatória, produtos agricultores etc.. Assim como repovoar o grande lago com Peixes para pescaria esportiva, que atrairia turismo de ricos, como nos EUA .