A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher (SPPDHM) lançou, no dia 13/05, o edital de chamamento público para ampliação dos polos de atendimento do Programa Cultura de Direitos. O documento prevê a instalação de base operacional para o Comitê de Defesa dos Bairros (CDB), com equipes de agentes sociais mais estruturadas. Para participar, as organizações da sociedade civil interessadas deverão entregar as propostas no dia 14 de junho de 2022, na sede da secretaria, na Rua Pereira Neves, 272, Centro.
O edital traz também a continuidade das oficinas de cultura e formação nas áreas de música, capoeira, audiovisual e mídias sociais. A novidade este ano é a inclusão da oficina de Graffiti e Desenho. O programa funciona há quatro anos oferecendo oficinas de violão, cavaquinho, instrumentos de percussão, teclado e de mídias sociais para cerca de 200 alunos de diversas faixas etárias em quatro polos de atendimento: Itaipuaçu, Inoã, Pedreiras e Bambuí. Os dois novos polos do programa funcionarão no Spar e São José do Imbassaí.
O secretário de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher (SPPDHM), Birigu, destacou a importância da ampliação do programa na cidade.
“Esse novo chamamento pretende, além de ampliar, estruturar o Programa Cultura de Direitos, com o desenvolvimento do trabalho a partir da expertise da sociedade civil, implementando metodologias inovadoras de trabalho social, de acompanhamento e desenvolvimento de oficinas, arte, cultura, integrados com o Direitos Humanos e Educação. Esse processo terá um benefício maior, já que atuará em outros espaços do nosso município, atendendo cerca de três mil famílias mensalmente, com 1500 alunos efetivos nas oficinas nos seis polos de atuação”, afirmou.
O Programa Cultura de Direitos
O programa tem como objetivo desenvolver a capacitação técnica com ações sociais e culturais, por meio de oficinas de audiovisual, videoarte, música, capoeira e mídias sociais, integrando as ações da secretaria com a comunidade. Permite ainda o trabalho de acompanhamento social, da garantia dos direitos básicos e da ampliação da relação direta entre poder público e população por meio dos agentes sociais do Comitê de Defesa dos Bairros (CDB).
