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    Saúde do RJ investiga 4 casos de varíola dos macacos; 3 são na capital

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    O estado do Rio investiga quatro casos suspeitos de varíola dos macacos — três deles na capital.

    Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, um deles é o de uma moradora de Itaguaí. Ela foi atendida no Hospital São Francisco Xavier e agora está em isolamento domiciliar.

    A Prefeitura de Itaguaí informou que a paciente trabalha num hotel, de uma outra cidade, e tem contato com estrangeiros.

    “Eu estou com muitas dores, muita febre, muitas dores de cabeça. E essas bolhas não param de doer”, disse a mulher.

    RJ tem 2 casos confirmados

    Nesta segunda-feira (20), o Ministério da Saúde confirmou o segundo caso de varíola dos macacos no Estado do Rio — o oitavo no país.

    O paciente, de 25 anos, é morador de Maricá. De acordo com a Secretaria Estadual de Daúde, ele apresenta quadro clínico estável, não tem histórico de viagem para o exterior e também relata ter tido contato com estrangeiros.

    “A princípio trata-se de um caso secundário, isso é, não é possível afirmar ainda, até o momento, que haja circulação ativa do vírus no Estado do Rio de Janeiro. A SES segue monitorando os casos”, disse o secretário Alexandre Chieppe.

    Na capital, a Secretaria Municipal de Saúde disse que três novos casos suspeitos são investigados na cidade.

    Todos são brasileiros com histórico de viagem a países com circulação da doença. Eles apresentam sintomas leves, bom estado clínico e estão em isolamento.

    O município do Rio possui, até o momento, apenas um caso confirmado da varíola dos macacos. Trata-se de um homem de 38 anos, que mora em Londres e chegou ao Brasil dez dias atrás.

    Transmissão

    As principais formas de transmissão da varíola dos macacos são por contato próximo, íntimo, com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Pode ser por um abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias.

    A transmissão também pode ocorrer por contato com materiais contaminados, como roupas e roupas de cama que foram utilizadas pelo doente.

    Autoridades de saúde dizem que apesar de a doença ter sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com os animais.

    Higienizar bem as mãos com água e sabão e usar álcool em gel são medidas que devem ser intensificadas, não só pela varíola dos macacos, mas também pela Covid.

    O número de atendimentos de pessoas com síndrome gripal aumentou quase 60% nas emergências do estado, da primeira semana de maio, para a semana entre 6 e 12 de junho.

    Internações

    Nesta tarde, 146 pessoas estavam nos hospitais da rede SUS da capital. A taxa de positividade da Covid está em torno dos 30% no estado.

    A partir desta terça-feira (21), quem tem 40 anos ou mais também poderá tomar a quarta dose da Covid, também chamada de segunda dose de reforço.

    Durante o dia, a procura pela vacina foi grande nos postos. Até agora, 42% das pessoas com mais de 50 anos tomaram a quarta dose.

    Reforço da Janssen é diferente

    Pessoas entre 18 e 39 anos precisam ter um total de três doses — a inicial e mais duas de reforço. Esse reforço pode ser com Pfizer, AstraZeneca ou a própria Janssen.

    Já quem tem 40 anos ou mais, vai precisar de três doses de reforço, além da dose inicial. Serão ao todo quatro doses de vacina contra a Covid, que também pode ser Pfizer, AstraZeneca ou a própria Janssen.

    O intervalo entre as doses é igual para todas as idades. Deve ser respeitado o espaço de dois meses entre a primeira vacina, que é a dose inicial, e a primeira dose de reforço. A partir daí, o intervalo entre as doses de reforço tem que ser de quatro meses.

    Fonte: G1.

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    Sara Celestino
    Sara Celestinohttps://gazeta24horasrio.com.br
    Repórter-fotográfica, atuando na produção de conteúdo com objetivo de compartilhar a melhor informação para manter você bem-informado! E-mail. [email protected]

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