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    Goiás confirma os dois primeiros casos de varíola dos macacos em moradores de Aparecida de Goiânia

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    A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) confirmou, neste sábado (9), dois casos de varíola dos macacos. Segundo a pasta, os dois pacientes são homens, um de 33 e outro de 34 anos de idade, ambos moradores de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

    “Ambos estão em isolamento domiciliar, com boa evolução do quadro e sendo monitorados diariamente pela Vigilância em Saúde”, afirma a SES em nota.

    Ainda de acordo com a secretaria, os pacientes “receberam atendimento médico e orientações quanto à necessidade de manter isolamento, uma vez que a transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados“.

    A pasta também alertou que, apesar de a doença ter “sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais”.

    Sintomas

    • febre
    • dor de cabeça
    • dores musculares
    • dor nas costas
    • gânglios (linfonodos) inchados
    • calafrios
    • exaustão

    Transmissão da varíola dos macacos

    • Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
    • De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
    • Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
    • Da mãe para o feto através da placenta;
    • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
    • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

    POR: G1

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    Alexandre R. Ducoff
    Alexandre R. Ducoff
    Formado em jornalismo no ano de 2020. Já trabalhei como fotógrafo e cinegrafista no Atitude Video Art, fotógrafo no Estúdio Novo Olhar, redator do informe-se, repórter do M1newstv Maricá Noticiais e criador de conteúdo da CEIC. Atualmente trabalho como redator, editor e cinegrafista no Gazeta 24 Horas News.

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