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As ações da China registraram, nesta segunda-feira (11), a maior queda em sete semanas, enquanto as ações de Hong Kong sofreram o maior declínio em um mês, por conta do aumento nos casos domésticos de covid-19. Preocupações com o fim do afrouxamento monetário também pesaram.
Muitas cidades chinesas estão adotando novas medidas de restrição para controlar novas infecções, com Xangai se preparando para outra campanha de testes em massa após a detecção da subvariante BA.5 Ômicron.
O banco central da China injetou um mínimo de 3 bilhões de iuanes (US$ 447,41 milhões) através de operações de mercado aberto pelo sexto dia consecutivo desde a semana passada, levantando a suspeita do mercado de que as autoridades estão deixando gradualmente a flexibilização monetária adotada durante os lockdowns contra a covid-19.
Fonte: Agência Brasil.