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Polícia prende homem suspeito de matar e esconder corpo de ex-companheira

Elizabeth Lopes da Silva, de 42 anos, que foi encontrada morta nesta quinta-feira (14). Foto: Arquivo Pessoal.

A Polícia Militar prendeu, na noite deste domingo, 17, o homem suspeito de matar a ex-companheira, Elizabeth Lopes da Silva, 42 anos, e esconder o corpo dela em um poço em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. Luiz Carlos Ferreira do Nascimento, conhecido como “Mineiro”, 37, foi encontrado por agentes do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) em uma casa do bairro em que o crime aconteceu. Após a prisão, o suspeito, que estava foragido da Justiça por feminicídio, foi levado para a 16ª DP (Barra da Tijuca).

Neste sábado, 16, o Disque Denúncia divulgou um cartaz para ajudar nas buscas por Luiz Carlos. Ele é o principal suspeito de ter assassinado Elizabeth e escondido o corpo ela em um poço atrás da casa em que morava, na Rua Lagoa Bonita. O corpo dela foi encontrado na noite de quinta-feira, 14, após a filha pedir a um homem para abrir o poço.

Elizabeth estava desaparecida desde a segunda-feira, 4, após ter ido até a casa do suspeito para terminar o relacionamento. Após o desaparecimento da ex, ele disse para a família dela que ela teria ido embora em uma van. Segundo a filha da vítima, Thaysla Fabiana da Silva Siqueira, o suspeito fugiu após ser intimado a prestar depoimento para a polícia.

Eles estavam juntos havia cinco anos, e chegaram a morar juntos por quatro meses. De acordo com a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), Elizabeth já tinha feito um registro de ocorrência contra Luiz Carlos. Na época, ela teria alegado ter sido ameaçada pelo ex-companheiro onde ele afirmou “se ela não ficasse com ele, não ficaria com mais ninguém”.

O corpo de Elizabeth foi levado neste domingo para ser sepultado em Pernambuco, estado em que nasceu. Ainda não há mais informações sobre o velório e enterro dela.

Suspeito de matar e esconder corpo de Elizabeth, identificado apenas como Luiz. Foto: Reprodução

As investigações do caso estão sendo realizadas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

Fonte: O Dia.

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