O corpo de Viviane Farias, de 19 anos, foi enterrado às 13h30 deste domingo, no Cemitério do Murundu, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. A jovem estava desaparecida desde a noite de terça-feira passada e foi encontrada morta dentro de um saco plástico na Estrada do Guandu, em Campo Grande, Zona Oeste, na última quinta-feira. Os pés e as mãos estavam amarrados e havia sinais de espancamento.
De acordo com Rodrigo Silva, irmão de Viviane, a última vez que a jovem teria feito contato com a família foi na noite da última terça-feira, quando voltava do trabalho em Madureira.
— Era por volta de 20h, ela tinha saído do trabalho no centro de Madureira, e eu estava em uma festa em Nova Iguaçu. Ela me mandou mensagem perguntando se ainda estava rolando a festa e eu respondi que já estava pelo fim e que ela deveria ir direto para casa — na Vila Aliança, Zona Oeste do Rio — ela falou que estava indo para casa e depois disso ninguém mais teve notícias dela. — afirmou.
Na tarde de quinta-feira, quando agentes do batalhão de Campo Grande encontraram um corpo no bairro, familiares compareceram no local e afirmam ter reconhecido a vítima como sendo Viviane.
— A gente ficou sabendo que tinham encontrado um corpo de mulher em Campo Grande e parte da família correu para lá. Depois de um tempo recebemos a mensagem do pai da Viviane e do namorado falando que era ela mesmo. Estamos todos destruídos, minha mãe não está conseguindo nem falar e não para de chorar. A Viviane era o xodó da família, a caçula, nunca foi envolvida com nada de errado, sempre querendo ajudar as pessoas. — afirmou Rodrigo.
Nas redes sociais, a família pediu ajuda para encontrar o suspeito de cometer o crime contra Viviane.
Em nota, a Polícia Civil afirmou que “a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) continua a investigar a morte de Viviane Faria Pereira. Diligências estão em andamento para identificar a autoria e a motivação do crime.”
Fonte: Extra.