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PF prende 57 suspeitos de crimes sexuais contra crianças e adolescentes

A Polícia Federal cumpriu 57 mandados de prisão e 40 de buscas cumpridos em todo o país. Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira, 26, 57 investigados sob suspeita de crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A Operação Rede de Proteção cumpre diligências em todo território nacional. Durante a incursão, sete pessoas foram presas em flagrante. Os agentes ainda cumpriram 40 mandados de busca e apreensão.

As ações da operação tiveram início nos primeiros dias de 2023, com o cumprimento de mandados de prisão de criminosos estavam em liberdade, apesar da inclusão no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP). As ações da ‘Operação Rede de Proteção’ marcam o início da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal e das Delegacias Especializadas. Nesta quinta, as Superintendências da PF em todo o país abriram operações centradas em crimes sexuais contra crianças pela internet.

Iniciativas como a ‘Operação Rede de Proteção’ têm ajudado a identificar e impedir a ação de centenas de abusadores e o resgate de um número relevante de crianças vítimas. A PF coordena a Força-Tarefa de Identificação de Vítimas, composta por policiais federais e civis especializados em identificar vítimas a partir de imagens e vídeos, com a finalidade de resgatá-las, bem como identificar e prender seus agressores.

Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos

A criação da Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (DCIBER/PF) e das Delegacias Especializadas no tema, dentro de cada uma das 27 Superintendências Regionais da Polícia Federal, será mais uma ferramenta para impedir o avanço do crime de abuso sexual e aliciamento de menores no país via internet.

O combate aos crimes cibernéticos, incluindo os relativos ao abuso sexual infantil é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DCIBER/PF e das Delegacias Especializadas.

Fonte: O Dia.

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