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Suspeito pela morte farmacêutico em frente a metrô da Tijuca é preso no Rio

Doim foi preso em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio

Um dos suspeitos pela morte do farmacêutico Carlos Alexandre Resende, de 40 anos, foi preso pelas polícias Civil e Militar nessa quinta-feira. A vítima foi morta em março de 2022, quando esperava a esposa chegar de uma viagem de ônibus, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Renato Diogo Rangel Meirelles, conhecido como Doim é um dos quatro apontados pelas investigações como responsáveis pelo crime.

O criminoso foi encontrado em um condomínio de Bonsucesso, também na Zona Norte, a partir de informações obtidas pelo Disque Denúncia.

Dois suspeitos pelo crime seguem foragidos
Dois suspeitos pelo crime seguem foragidos Foto: Divulgação

De acordo com a especializada, o crime foi cometido por Rhyan Patrick Moreira dos Santos, Renato Diogo Rangel Meirelles, Rafael Weverton Rosa da Silva e Denise Maria da Costa Silva. Os quatro foram indiciados por latrocínio — o roubo com resultado morte.

Rafael foi preso em flagrante pela PM no dia 28 de maio do ano passado, logo depois de participar de um roubo de veículo. Já Denise Maria foi localizada no mês seguinte, quando foi cumprido o mandado de prisão temporária relativo à investigação sobre a morte do farmacêutico. Rhyan permanece foragidos.

‘Era um cara excepcional’

Carlos Alexandre, morto com um tiro na cabeça durante um assalto na Praça Carlos Paolera, na Tijuca. A vítima, que era do Rio, morava em São Paulo e tinha vindo à capital fluminense para visitar a família. No momento em que foi abordado e baleado, ele esperava pela namorada, a farmacêutica Alessandra Moraes, de 42 anos, que chegava de viagem.

— O Carlos era uma pessoa que voava muito. Ele tem um currículo excepcional no mundo farmacêutico. Estava galgando seus sonhos dentro da indústria em que ele trabalhava. E tinha um conhecimento fantástico. Carlos era uma pessoa ímpar, tanto como pessoa, como no mercado. Era um cara que só galgou amizades, alegrias, um cara excepcional — disse a viúva à época.

Alessandra descobriu a morte do marido quando chegou no local onde o encontraria, por volta das 6h30. O laudo elaborado pelo Instituto Médico-Legal (IML) apontou que a morte de Carlos Alexandre foi causada por “hemorragia interna com lesão de carótida direita”. O ferimento, segundo os peritos, foi ocasionado por ação perfurocontundente (projétil de arma de fogo).

Fonte: Extra.

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