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    Não temos alternativa que não seja a união, diz Lula na Argentina

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    Ao assumir a presidência temporária do Mercosul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfatizou nesta terça-feira (4) que o mundo está se tornando cada vez mais complexo e desafiador, e nenhum país será capaz de resolver seus problemas isoladamente. Ele ressaltou a importância de não ficar alheio aos grandes dilemas enfrentados pela sociedade e destacou a necessidade de união.

    Lula afirmou: “Não temos outra alternativa senão a união. Diante da crise climática, é essencial agirmos em coordenação para proteger nossos biomas e realizar uma transição ecológica justa. Diante das guerras que trazem destruição, sofrimento e empobrecimento, é necessário falar sobre paz. Em um mundo cada vez mais marcado pela competição geopolítica, nossa opção regional deve ser a cooperação e a solidariedade.”

    Em seu discurso, Lula também mencionou o aumento do ódio, da intolerância e da disseminação de mentiras na política. Ele destacou a importância de renovar o compromisso histórico do Mercosul com o Estado de direito e ressaltou que, como presidentes democraticamente eleitos, têm o desafio de enfrentar aqueles que buscam se apropriar e perverter a democracia. Ele afirmou que está convencido de que a construção de um Mercosul mais democrático e participativo é o caminho a ser seguido.

    Por sua vez, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, ao abrir a 62ª Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e Países Associados em Puerto Iguazú, mencionou a transferência da presidência pro tempore para o Brasil pelos próximos seis meses. Fernández expressou seu apreço e admiração pelo presidente Lula, destacando que ele foi vítima de perseguição e injustiça, mas que o povo brasileiro foi capaz de reparar esse dano ao conceder-lhe a liderança da nação-irmã. Ele desejou o melhor a Lula e reforçou a importância do Mercosul como um bloco que fortalece os países membros, protegendo seus interesses em um cenário internacional onde existem enormes blocos econômicos. Ele concluiu enfatizando a necessidade de serem fortes em defesa de seus interesses.

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