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    Na Bélgica, Lula critica extremismos e condena guerra

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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu um discurso na abertura da 3ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia, em Bruxelas, nesta segunda-feira (17). Ele abordou diversos temas, tais como democracia, extremismos políticos, guerra na Ucrânia, meio ambiente, combate à fome e a necessidade de uma nova governança global entre as nações.

    Em seu pronunciamento, Lula destacou a ameaça do extremismo político e da manipulação da informação e enfatizou a importância da inclusão social, digital e educacional, além da necessidade de regular o setor digital internacionalmente.

    O presidente brasileiro também criticou o atual modelo de governança global, que perpetua as assimetrias e reduz oportunidades para os países em desenvolvimento. Ele ressaltou a necessidade de recursos adequados para projetos de desenvolvimento estruturantes, citando a situação no Haiti.

    Lula condenou a guerra na Ucrânia e repudiou o uso da força como meio de resolver disputas, além de criticar o uso de sanções econômicas, afirmando que isso prejudica as populações mais vulneráveis.

    Outro ponto abordado por Lula foi a crise ambiental global e o aprofundamento das desigualdades sociais após a pandemia. Ele mencionou os desafios em relação à fome e a necessidade de medidas concretas para enfrentar a crise climática.

    O presidente criticou os países ricos por não cumprirem a promessa de destinar US$ 100 bilhões ao ano para os países em desenvolvimento como compensação pela crise do aquecimento global. Ele também reforçou o compromisso com a preservação da Floresta Amazônica e melhores condições para a população que vive na região.

    Além disso, Lula se encontrou com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para discutir o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, expressando a esperança de concluir o acordo ainda em 2023.

    O presidente tem uma agenda repleta de reuniões com outros líderes políticos, incluindo o rei da Bélgica e o primeiro-ministro da Bélgica, país anfitrião, e retornará a Brasília na quarta-feira (19).

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