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Os alimentos produzidos no contexto do Bem-viver Alimentar, projeto desenvolvido pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM), poderão ter Selo de Inspeção Municipal (SIM). A certificação, emitida pela Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, visa garantir a qualidade e segurança dos alimentos produzidos, comprovando que o estabelecimento produtor está em conformidade com as exigências sanitárias municipais.
Na primeira reunião, que ocorreu na terça-feira (08/08), os representantes do SIM, Débora Alves e Ayrton Pinheiro, foram recebidos pelo diretor de Inovação e Científica do ICTIM, Cláudio Gimenez, e pela pesquisadora Renata Ferreira.
“O compromisso do projeto Bem-viver Alimentar envolve promover a segurança alimentar e o acesso a alimentos saudáveis em Maricá. É fundamental obter o SIM, que comprova a conformidade com as normas sanitárias e assegura aos consumidores a qualidade e segurança dos alimentos”, destacou Gimenez.
O SIM assegura aos consumidores que os alimentos foram produzidos em condições higiênicas e seguras, minimizando riscos de contaminações e intoxicações alimentares. Além disso, o selo é um requisito essencial para a comercialização dos produtos alimentícios.
“Sem esse selo, os estabelecimentos, como produtores e distribuidores, podem ser impedidos de vender os produtos em mercados, supermercados e outros locais de venda. Portanto, a obtenção do SIM é fundamental para a regularização e legalização do empreendimento, oferecendo mais oportunidades de negócio”, ressaltou a secretária de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Mariana Príncipe.
Entre os parceiros do Bem-viver Alimentar, o Empório I Piatti será o primeiro a ter seus alimentos submetidos à avaliação. De acordo com a responsável pelo empreendimento, Suzi Clementino, serão 18 produtos no total: nhoques de taioba, de feijão guandu e de aipim, talharins de taioba e de guandu, espaguetes de taioba, de guandu e de aipim, bolo de aipim com laranja, biscoitinhos de taioba e de feijão guandu, brownie de batata doce, pão de queijo enriquecido com farinha de feijão guandu, além das farinhas funcionais de aipim, de feijão guandu, pó de taioba, de batata doce e de abóbora.
Estiveram presentes na reunião outros representantes da Secretaria de Agricultura, entre eles, o coordenador de Processos e Projetos, Carlos Airosa; a representante dos Recursos Humanos, Rosana Motta, e o médico veterinário Adilson Francisco de Azevedo.
