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Ouvidoria Itinerante da EPT atende demandas da população em Itaipuaçu

Foto: Clarildo Menezes

A Prefeitura de Maricá, por meio da Empresa Pública de Transportes (EPT), realizou na quarta-feira (30/08) mais uma edição do projeto “Ouvidoria Itinerante” com atendimento presencial a usuários dos ônibus Tarifa Zero e das bicicletas vermelhinhas, no Terminal Rodoviário de Itaipuaçu. Ao todo, foram realizados 64 atendimentos, sendo 25 de esclarecimentos, 19 reclamações, sete elogios, cinco sugestões e oito referente a desbloqueio de passe das bicicletas compartilhadas vermelhinhas.

“A Ouvidoria Itinerante da EPT está permitindo que os cidadãos expressem suas opiniões, ideias, sugestões, reclamações e dúvidas diretamente no nosso canal de atendimento presencial. É um esforço conjunto para aprimorar o sistema de transporte público coletivo de passageiros e a mobilidade urbana em geral, tornando mais eficaz para que atenda a necessidade de todos”, explicou o presidente da EPT, Celso Haddad.

Usuários avaliam os serviços
Usuário do ônibus vermelhinho, Samuel José da Silva, 65 anos, falou sobre a Ouvidoria Itinerante. “É interessante esse projeto porque é uma forma de deixar a gente informado sobre como são prestados os serviços públicos para a população”, opina.

Professor de futebol, Claudio Ferreira, 46 anos, mora em Itaipuaçu e utiliza os ônibus vermelhinhos para dar aulas diariamente em Inoã. O transporte também é usado no deslocamento até o Centro de Maricá.

“O transporte gratuito facilita a mobilidade das pessoas em toda a cidade e é uma coisa que quase não acontece em nenhuma outra cidade do Brasil. Além disso, o serviço da ouvidoria itinerante é muito bom, porque as informações são bem claras. Eu vim tirar uma dúvida aqui e ficou tudo bem esclarecido para mim”, conta.

Corretora de imóveis, Simone Maciel, 40 anos, sugeriu uma alteração no trajeto da linha E21 (Inoã x Recanto via Itaocaia). “A ideia que eu dei é que o ônibus de Itaocaia não venha aqui para o Terminal. Seria melhor que os ônibus passassem direto, porque as pessoas que estudam lá não tem ônibus para se locomover. Precisam fazer baldeação para chegar em Inoã. Tinha que ter um direto, de Inoã pra Itaocaia, no caso. Eu não moro lá, mas minha irmã mora e sente essa dificuldade”, explica.

Rosineia Cavalho, 35 anos, buscava informações referente às bicicletas vermelhinhas. “Eu fiquei com receio de dar meus dados no cadastro no aplicativo, mas ela me explicou que as informações são por conta da segurança. Agora que entendi o motivo e vou fazer meu cadastro”, disse a manicure, que veio de Manaus e mora no bairro há apenas oito meses.

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