26.1 C
Maricá
sexta-feira, abril 11, 2025
More
    InícioCaso de PolíciaOperação da PF mira grupo suspeito de traficar drogas pelo porto de...

    Operação da PF mira grupo suspeito de traficar drogas pelo porto de Itaguaí

    Data:

    Últimas Notícias

    Mutirão do Procon de Maricá ajuda moradores a negociar dívidas com a Enel

    Crédito da foto: Elsson Campos. Nesta sexta (11), a Prefeitura...

    Programa ‘Ilumina Já!’ leva mais segurança para ruas de Guaratiba

    A Prefeitura de Maricá segue investindo em iluminação pública...

    Mais de 100 crianças participam de Páscoa especial no CAPSi de Itaboraí

    A manhã desta quinta-feira (10) foi diferente para mais...

    Projeto de Lei reconhece capoeira como profissão no Brasil

    Um Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos...

    Caminhada do Autismo toma as ruas de Itaboraí neste sábado

    Neste sábado, 12 de abril, Itaboraí será palco da...
    Polícia Federal deflagra a Operação Nephelos, contra grupo suspeito de tráfico internacional de drogas — Foto: Divulgação

    A Polícia Federal deflagra, na manhã desta terça-feira, a Operação Nephelos, contra um grupo suspeito de tráfico internacional de drogas a partir do porto de Itaguaí. Os entorpecentes eram levados para países da Europa e da África. Ao todo, os agentes buscam cumprir um mandado de prisão e 25 de busca e apreensão em endereços da Baixada Fluminense, Região dos Lagos, Região Metropolitana e em São Paulo.

    Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal do Rio. A Justiça também determinou o bloqueio de bens no valor de R$ 3,15 milhões, com o intuito de descapitalizar a organização criminosa.

    As investigações da PF começaram a partir da apreensão de 342 quilos de cocaína no porto de Itaguaí, em abril de 2021. Na ocasião, criminosos armazenaram a droga em toras de madeira que estavam no interior de um contêiner. O produto iria para a Europa.

    No decorrer das apurações, a polícia identificou uma estrutura permanente montada pelo grupo criminoso. Além do tráfico de drogas, eles também comercializavam ilegalmente armas de fogo. O esquema contava, inclusive, com diversos mecanismos que visam a burlar as fiscalizações portuária e aduaneira.

    Os envolvidos na quadrilha podem responder a crimes cujas penas somadas chegam, no mínimo, aos 17 anos de reclusão, podendo ultrapassar 45 anos. O grupo, segundo a PF, praticavam os crimes de comércio ilegal de armas de fogo; corrupção de menores; e lavagem de dinheiro, por meio da aquisição de veículos, cavalos, lanchas e imóveis.

    Fonte: EXTRA

    spot_imgspot_img

    Institucional

    spot_img

    DEIXE UMA RESPOSTA

    Por favor digite seu comentário!
    Por favor, digite seu nome aqui