Descubra como facilitar o descarte de lixo nas praias com latas de aço

Iniciativa em Vila Velha (ES). Foto: Divulgação 

Com o início do verão, em 21 de dezembro, é comum que mais pessoas frequentem o litoral e a quantidade de resíduos nas areias aumente

Considerado um grave problema ambiental, anualmente, durante o início do verão e o aumento das temperaturas, é muito comum que a quantidade de resíduos deixados nas areias do litoral brasileiro aumente. O descarte de lixo nas praias é tão comum e corriqueiro pelas pessoas que as frequentam que, no réveillon de 2021 para 2022, a prefeitura do Rio de Janeiro recolheu cerca de 320 toneladas de entulhos*.

Mas o problema não está apenas nas areias. Estima-se que 80% dos plásticos presentes no oceano, sejam originários da gestão incorreta do lixo urbano, das indústrias e dos comércios, como do turismo no litoral, o que é reflexo também dos descartes incorretos de resíduos nas praias.

Para mudar este cenário, torna-se necessário instruir e educar os frequentadores de praias. Isso porque, muitas vezes, o descarte inadequado ocorre por conta da distância entre as lixeiras disponíveis e os banhistas. Pensando nisso, a cidade de Vila Velha, no Espírito Santo, concretizou um projeto que viabilizava uma lixeira portátil*, fruto do reaproveitamento de latas de aço, às pessoas.

Que tal se inspirar nesta ação e preparar a sua própria lixeira? Para que ela te acompanhe em qualquer praia do Brasil, opte por uma lata de aço, pois são resistentes e poderão ser recicladas e reaproveitadas adequadamente quando você não a utilizar mais. Escolha a versão que estiver de fácil acesso a você, pode ser uma lata de tinta, de algum alimento, como milho e ervilha, ou outro tipo. As crianças ainda adorarão decorá-la, tornando a atividade ainda mais especial e educativa.

“Iniciativas como a da prefeitura de Vila Velha fazem toda a diferença na instrução e reeducação para o descarte correto de lixo e a concretização da reciclagem. As latas de aço auxiliarem nisso, só comprova sua capacidade sustentável”, comenta Thais Fagury, presidente-executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).

Fonte: Trashin