Ícone do site GAZETA 24HORAS RIO

Operação da PM termina com 13 presos em Queimados; líder do tráfico está entre os detidos

Polícia Militar apreende pistolas, drogas e rádio transmissor em operação na comunidade São Simão, em Queimados. Foto: Divulgação/PMERJ

Ação policial foi desencadeada com base em informações obtidas pelo Setor de Inteligência do 24° BPM (Queimados)

Policiais do 24° BPM (Queimados), com base em informações obtidas pelo Setor de Inteligência da corporação, prenderam o chefe do tráfico de drogas da comunidade São Simão, em Queimados, na Baixada Fluminense, e outros 12 suspeitos nesta quarta-feira (24). O criminoso Rene José Gomes dos Santos, vulgo Riquelme da Penha, é apontado pela polícia como o líder do crime na região.

Polícia Militar apreende pistolas, drogas e rádio transmissor em operação na comunidade São Simão, em Queimados. Foto: Divulgação/PMERJ

De acordo com a ocorrência, policiais fizeram uma varredura na comunidade e localizaram 13 suspeitos, entre eles Riquelme da Penha, além de drogas e rádios transmissores. Um dos detidos, identificados como Júlio César Ribeiro da Cruz foi baleado durante a operação, socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região. Ele está internado e segue sob custódia na unidade.

Na ação, foram apreendidas três motos, drogas a serem contabilizadas, duas pistolas, uma granada e dois rádios transmissores. Entre os presos estão: Rene José Gomes dos Santos, vulgo Riquelme da Penha, Gilberto Pereira Vaz da Silva, Rafael George Silva, Dione Lourenço de Almeida, Jorge Wilson Silva Marques, Júlio César Ribeiro da Cruz, Marlon Brendo Fernandes da Silva, Vinícius da Cunha da Silva, Raphael George Silva, Rômulo Dias Borba, Igor de Figueiredo Sampaio, Patrick Santos da Silva e David Gabriel Araujo da Silva. Todos eles foram levados para a 55ª DP (Queimados), onde a ocorrência foi registrada.

Em dezembro do ano passado, o 24º BPM (Queimados) já havia prendido outros cinco suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas na comunidade São Simão.

Fonte: O DIA

Sair da versão mobile