23.1 C
Maricá
quinta-feira, novembro 21, 2024
More
    InícioSua CidadeGazeta RioVigilância Sanitária alerta para golpistas que se passam por fiscais

    Vigilância Sanitária alerta para golpistas que se passam por fiscais

    Data:

    Últimas Notícias

    Cicloturistas noruegueses cruzam Maricá pela Rota Charles Darwin

    Grupo chegou por Itaipuaçu e passou por outras áreas...

    Cine Henfil mostra Filmes variados de 22 a 24/11

    A Secretaria de Cultura divulgou a programação do Cine...

    Programa de Oftalmologia Realiza Mais de 500 Cirurgias em Oito Dias

    A Secretaria de Saúde, em parceria com a Fundação...
    Golpistas estão se passando por representantes do Ivisa-Rio para pedir dinheiro. Foto: Divulgação / Ivisa-Rio

    Criminosos alegam que é necessário o pagamento de uma taxa para realizar ações de fiscalização

    O Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) fez um alerta sobre golpistas que estão se passando por representantes do órgão para pedir dinheiro através de transferências bancárias. Os criminosos alegam que para realizar as ações de fiscalização é necessário o pagamento de uma taxa. No entanto, essas vistorias não envolvem nenhum tipo de cobrança.

    O Ivisa-Rio informou que os servidores que fazem a fiscalização são identificados com coletes, crachás e devem apresentar a documentação para a fiscalização. Segundo o instituto, não há nenhum tipo de contato, via ligação ou mensagem, com estabelecimentos e instituições para avisar previamente sobre as ações.

    O órgão ressaltou, ainda, que não entre em contato para solicitar documentos, informações bancárias e confidenciais. Além disso, a Vigilância Sanitária destacou que falsa fiscalização é crime e orientou para que, caso alguém receba ou testemunhe um contato suspeito, denuncie pelo 1746 e procure as autoridades policiais.

    “Os fiscais só vão para atendimentos de demandas específicas que são direcionadas pela equipes de gestão e sempre comparecem portando ordem de serviço e identificação através de coletes e crachás. Então, qualquer problema que tenha ou se receber algum contato suspeito, procure a polícia. O instituto não avisa previamente sobre as ações e nem solicita documentos ou dados bancários”, explicou a presidente do Ivisa-Rio, Aline Borges, ao DIA.

    Fonte: O DIA

    spot_imgspot_img

    +Populares

    spot_img

    DEIXE UMA RESPOSTA

    Por favor digite seu comentário!
    Por favor, digite seu nome aqui