Fotos: Clarildo Menezes
Fundada em 1993, a agremiação de Itapeba foi a penúltima escola a desfilar na terça-feira de Carnaval (13/02). A Verde e Branco levou para a avenida a cultura nordestina com o samba-enredo “A Asa Branca Tradição e a saga do sambaião”, do carnavalesco Renato Figueiredo. A Tradição de Maricá conquistou seu oitavo título – já tinha seis pelo grupo especial e um no acesso. A escola teve sete intérpretes (Jota Pê, Pedrinho, Neguinho, Luizinho da Mumbuca, Ediel, Celsinho da Cabuçu e Amarildo) para entoar o samba-enredo na avenida com os 400 componentes.
A bateria Guardiões do Samba, com 60 integrantes, foi conduzida pelos mestres Armando e Gilson, tendo à frente a rainha Thayna Laysa e a princesa Rosana Barbosa, além de dois casais de mestre sala e porta-bandeira (Cassia e Yuri / Gabriela e Felipe).
Mais escolas desfilando em 2025
A Liga das Agremiações Carnavalescas de Maricá (LACAM) anunciou que o desfile terá mais agremiações participando no próximo ano. Segundo o presidente do conselho deliberativo, Alexandre Oliveira, o regulamento disponibiliza cinco vagas nos grupos Especial e Acesso 1. A subida da Flor do Imbassaí completou o quadro para o Grupo Especial (nenhuma foi rebaixada) e, no Acesso, as escolas Herdeiros de Maricá e Acadêmicos do Caxito terão a companhia da Acadêmicos de Araçatiba e de outras duas, ainda a serem definidas.
“Temos ainda um grupo de avaliação composto por outras dez escolas que chamamos de ‘aspirantes’. Vamos ainda verificar entre essas quais as duas que terão condições de ocupar as vagas restantes no Grupo de Acesso”, disse Alexandre, que também atua no setor de eventos da Secretaria de Turismo de Maricá.