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    Caso Marielle: Justiça mantém prisão de mecânico suspeito de destruir carro usado no crime

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    O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) manteve a prisão preventiva do mecânico Edilson Barbosa dos Santos, conhecido como Orelha, em audiência de custódia realizada no último sábado (2). Ele é suspeito de ter auxiliado Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, apontados como os assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a se livrarem do carro GM Cobalt usado no crime, a fim de eliminar possíveis provas.

    Orelha foi detido na última quarta-feira (28), em Duque de Caxias, durante uma operação conjunta da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio (MPRJ).

    Delator aponta envolvimento de Orelha

    Segundo a delação premiada de Élcio, o mecânico foi contatado pelo ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, em 16 de março de 2018, com a tarefa de se livrar do veículo. Investigações indicam que o automóvel foi desmanchado no Morro da Pedreira, na Zona Norte do Rio. O Cobalt teria sido entregue a ‘Orelha’ em uma praça na Avenida dos Italianos, em Rocha Miranda.

    Conforme o relato de Élcio, Orelha era proprietário de uma agência de automóveis e já havia sido dono de um ferro velho, o que lhe proporcionava contatos com indivíduos que possuíam peças de carros. Foram os próprios executores do crime que, dois dias após o assassinato, levaram Orelha até o local onde o veículo estava.

    Linha de investigação

    Uma das linhas de investigação da Polícia Federal busca determinar se a morte de Marielle Franco, em 14 de março de 2018, tem relação com uma disputa por terrenos na Zona Oeste do Rio. A informação estaria na suposta delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, que também teria implicado Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE), como mandante do crime.

    Em seu depoimento, Lessa teria afirmado que Marielle se tornou um alvo após defender a ocupação de terrenos por pessoas de baixa renda e pleitear o acompanhamento do processo por órgãos como o Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio e o Núcleo de Terra e Habitação, da Defensoria Pública do Rio.

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