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    Lives de teatro, dança e samba marcam o quarto dia da Roda Cultural

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    O quarto dia de lives da Roda Cultural, projeto das secretarias de Cultura, Turismo e da Companhia de Desenvolvimento da cidade (Codemar), levou diversão e consciência ao público, com apresentações musicais, performances de dança e teatro, nesta sexta-feira (28/05). A programação faz parte das comemorações dos 207 anos de Maricá.

    A programação é transmitida através dos canais oficiais da Prefeitura no Facebook e YouTube, sendo uma forma de oportunizar visibilidade aos artistas do município e levar alegria aos lares maricaenses neste momento de enfrentamento à Covid-19.

    As apresentações tiveram início às 17h com o espetáculo Patrick – Teatro de Bonecos, garantindo muita diversão à criançada. Entre truques de mágica e muito bom humor, as artimanhas despertaram a curiosidade até dos apresentadores do evento, Deborah Duarte e Douglas di Lima, proporcionando também muitas risadas ao público de casa.

    Em seguida, foi a vez de Mussum assumir o palco da Roda, trazendo muitas canções autorais em um estilo mais leve e progressivo. Na apresentação, o artista cantou  em homenagem à Maricá “Utopia”, canção composta por ele para o festival de mesmo nome que ocorre no município, destacando na letra políticas sociais importantes da cidade, como os ônibus gratuitos — os Vermelhinhos — e a moeda social Mumbuca. O show passou, ainda, por dedicatória às vítimas da Covid-19 e aos trabalhadores na linha de frente do combate à doença.

    A dança foi uma das protagonista das comemorações ao aniversário da cidade, com um lineup de performances de diferentes modalidades artísticas. O pontapé das apresentações  foi com a Dança Contemporânea de Rafael Gomes, realizando movimentos de dança fugindo ao tradicional sob o som de diferentes ritmos musicais.

    Em seguida veio o solo Dança Afro Natureza do Ser  com  movimentos de enaltecimento e valorização à cultura africana e à raiz afro-brasileira. Já ao final da programação de dança, a Dança Urbana Solo Mazelas apresentou reflexões sobre situações do cotidiano, unindo uma forte narração ao ritmo de canções populares, apresentando temas como racismo, violência contra a mulher e agressividade policial nas periferias.

    A programação musical teve início  com  o samba .  Antes, a cantora  Jô Borges dedicou  um minuto de silêncio em homenagem a Nelson Sargento, mestre do samba, falecido na quinta-feira (27), em decorrência do novo coronavírus. Após esse momento de reflexão,  ela interpretou  “Folhas Secas”, de Nelson Cavaquinho; “A Pureza da Flor”, de Arlindo Cruz; concluindo com a sequência “Tá Escrito” (Grupo Revelação) e “É Hoje” (Monobloco).

    O grupo Tá Tudo em Casa veio em seguida, entoando os sucessos “Amarelo Azul e Branco”, de Anavitória e Rita Lee; “Malandragem”, de Cássia Eller; terminando em clima de festa junina com “Frevo Mulher”, de Zé Ramalho. O clima do samba carioca  prosseguiu , na apresentação do Samba Pra Valer, trazendo interpretações de Tiee, Jeito Moleque, Fundo de Quintal e Belo.

    Em mais um show de valorização aos ritmos de raiz brasileira, o cantor Laranjeiras abriu a rodada final de apresentações, trazendo canções autorais de forte valor emocional e subjetividade, pregando esperança neste momento delicado pelo qual ainda passamos.

    Raquel Fonseca e Dida Show em seguida, agitaram o público que acompanhava as lives a afastar os móveis para dançar ao som de grandes sucessos e músicas autorais marcadas pelo forró e brega. Ao fim da performance, os apresentadores do evento são convidados ao palco para dançarem ao ritmo do arrocha. As apresentações do dia   terminaram com o Pagode do MW. O grupo apresentou clássicos do pagode

    A programação da Roda Cultural segue até o domingo (30), com atrações teatrais, dança, MPB e muito samba. Neste sábado (29), as lives prometem animar toda a população de casa, com shows da Cia Teatro Mágico, Erick Dancer, Leandra Robledo e Banda, Cia Vida de Teatro e Dança, poesias em homenagem a Manoel Lago, Bruna Mendes, Mayara, Samba.com, Wagner Mariano, Vivi Serrano, Edinho Manhoso, Thiago Dantas e encerramento de Bruno di Berner.

    Fonte: PMM

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    Alexandre R. Ducoff
    Alexandre R. Ducoff
    Formado em jornalismo no ano de 2020. Já trabalhei como fotógrafo e cinegrafista no Atitude Video Art, fotógrafo no Estúdio Novo Olhar, redator do informe-se, repórter do M1newstv Maricá Noticiais e criador de conteúdo da CEIC. Atualmente trabalho como redator, editor e cinegrafista no Gazeta 24 Horas News.

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