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    STJ reconhece como prova válida o vídeo de flagrante de estupro cometido por anestesista contra grávida durante o parto

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    O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso por estuprar paciente — Foto: Reprodução/TV Globo

    Defesa do réu Giovanni Quintela Bezerra alega que a gravação é ilegal

    A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, por unanimidade, o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do anestesista Giovanni Quintela Bezerra e reconheceu como prova lícita o vídeo do flagrante de estupro a uma mulher em trabalho de parto durante uma cesárea. As imagens, que ganharam repercussão e serviram para levar à prisão do médico, foram gravadas pela equipe de enfermagem no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. O médico que teve o registro cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, em março deste ano, está preso desde 10 de julho do ano passado, no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.

    A Defensoria Pública do Rio de Janeiro alega que a gravação do vídeo é ilegal, pois foi feita sem conhecimento dos envolvidos, nem autorização da polícia ou do Ministério Público. O argumento, no entanto, não foi aceito pela Justiça, mais uma vez.

    A Defensoria Pública do Rio de Janeiro alega que a gravação do vídeo é ilegal, pois foi feita sem conhecimento dos envolvidos, nem autorização da polícia ou do Ministério Público. O argumento, no entanto, não foi aceito pela Justiça, mais uma vez.

    fonte: EXTRA

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